"Em comunicado hoje divulgado, a Fenprof considera que a possibilidade de transformação em fundações "abre portas à privatização do ensino superior público, não se adequa e é prejudicial", ameaçando a autonomia das universidades pelo facto de ser o Governo a nomear todos os membros do referido conselho de curadores.
"As agora propostas fundações de direito privado podem muito bem vir a afastar as instituições dos caminhos da prossecução do interesse público e privilegiar critérios de mercado com a finalidade de assegurar meios de auto-subsistência, num quadro da continuação de uma progressiva redução do financiamento público", critica a Fenprof."
"As agora propostas fundações de direito privado podem muito bem vir a afastar as instituições dos caminhos da prossecução do interesse público e privilegiar critérios de mercado com a finalidade de assegurar meios de auto-subsistência, num quadro da continuação de uma progressiva redução do financiamento público", critica a Fenprof."
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