Após a indigesta eleição de Sarkozy sucedem-se os sintomas de azia nos organismos mais sensíveis, manifestando alguns evidentes sinais de dor.
Antes dos resultados, apenas com as sondagens, escrevia de forma brilhante o jornalista brasileiro Reinaldo Azevedo " Para melancolia da esquerda mundial, Nocolas Sarkozy vai vencer as eleições de hoje na França. Na reta final, apontam as pesquisas, tem 10 pontos de vantagem sobre a sua adversária socialista, Ségolène Royal. Ela chegou a colar o seu nome ao de Joana D’Arc, evidência de que estava disposta a tudo. O lance final foi optar pela campanha terrorista: previu graves distúrbios nos subúrbios no caso da vitória de Sarkozy. Não ficou muito claro se era estratégia, expressão de um desejo ou discreta incitação. Provavelmente, era uma soma das três coisas."
Mais palavras para quê?
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