A notícia que se segue é retirada do Público de hoje mas podia vir de dezenas de jornais de todo o mundo. Haverá maior paradoxo que o de PACIFISTAS ANTI-GLOBALIZAÇÃO, ESPALHAREM A VIOLÊNCIA À ESCALA GLOBAL???
À primeira vista dá a ideia de que os dois objectivos destes "pacifistas", que tudo destroem à sua passagem (E.U:A., Canadá, Suécia, Itália, Suiça, Alemanha, etc.) estarão amplamente comprometidos, será?
"Protesto contra a cimeira do G8Alemanha: confrontos entre manifestantes e polícia fazem pelo menos 150 feridos 02.06.2007 - 17h34 AFP
Manifestantes anti-globalização e agentes da polícias envolveram-se em confrontos na cidade alemã de Rostock, durante protestos contra a cimeira que vai reunir os oito países mais industrializados do mundo em Heiligendamm, na próxima semana. Pelo menos 15 polícias ficaram feridos.
Entre 25 mil (segundo números da polícia) e 80 mil pessoas (com base em dados da organização Attac) manifestaram-se em Rostock contra o encontro do G8, que terá como tema principal o aquecimento global e irá discutir propostas dos países que integram o grupo — nomeadamente uma proposta da Alemanha que inclui a diminuição de 50 por cento nas emissões dos gases com efeitos de estufa até 2050, tendo por referência o nível das emissões em 1990.Nas proximidades do porto de Rostock, alguns manifestantes lançaram pedras, garrafas, "cocktails molotov" e outros engenhos na direcção da polícia anti-motim, a que se sucederam confrontos entre activistas e os agentes."Estão a ocorrer investidas maciças sobre os agentes de polícia neste exacto momento", disse a porta-voz da polícia, Cordula Feitchinger, acrescentando que "a situação é caótica" e que o número de detenções só será avançado quando a polícia tiver controlado definitivamente os acontecimentos.A porta-voz da polícia indicou ainda que foram registados danos materiais consideráveis na zona onde ocorreram os confrontos e que pelo menos 150 agentes ficaram feridos, alguns com gravidade.A manifestação, que tinha sido oficialmente autorizada, precede uma cimeira de três dias que arranca na quarta-feira em Heiligendamm, onde a chanceler alemã, Angela Merkel, receberá os líderes das outras nações que compõem o G8 — Grã-Bretanha, França, Japão, Itália, Rússia, Canadá e Estados Unidos."
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